Por Bruna Neto
Primeiramente, TODO DIA É DIA DO ROCK… Todo dia é dia de ensaiar no porão, de carregar trocentos equipamentos, de montar e desmontar bateria, de aguentar dono de bar, de tocar pela breja, de estourar corda, de fazer show em lugar precário e ainda assim ser feliz. We salute you!
A SAGA CUNHA
Já sabemos que o peemedebista não dá ponto sem nó e a renúncia à presidência da Câmara dos Deputados é só mais um episódio dessa história. O Nexo traz uma análise sem firulas que vale a leitura.
11 BIZARRICES DO GOVERNO TEMER
Falando em política, os últimos 60 dias de governo interino renderam escândalos, retrocessos, críticas e recuos. Faço questão de indicar este link para lembrar porque o Nada Pop se posiciona contra o golpe e porque o povo precisar estar vigilante. #ForaTemer
DO JAZZ AO PUNK
Crica Campos, baixista e vocalista da banda Os Demônios da Garota, fez uma playlist foda para a Rádio Popular. Todas as faixas são de mulheres maravilhosas que marcaram diferentes períodos, incluindo influências do gospel, da música latina e da MPB.
#PorTodasElas
Ainda sobre empoderamento feminino, o clipe de “Morte e Vida Uterina”, da artista Paula Cavalciuk, merece toda atenção. Além da música e da voz belíssima, o vídeo traz uma campanha de apoio às mulheres, estrelado por 54 garotas que contribuíram com vídeos e mensagens. É melhor você clicar pra ver:
BLACK COLD BOTTLES
O título acima é o nome de uma banda de São Bernardo do Campo, que ouço há um tempo e já deveria ter citado aqui na coluna. Deixo o link do Soundcloud para quem quiser curtir um som alternativo e genuíno.

ENTREVISTA COM GUY PICCIOTTO, DO FUGAZI
Tecnologia, política, mercado e legado de uma das bandas mais expressivas do movimento punk/hardcore de Washington (EUA) estão entre os assuntos abordados na matéria foda do Asteroid.

JACK DANIEL’S: TRABALHO NEGRO, SUCESSO BRANCO
Mesmo depois de 150 anos, é um tapa na cara a confirmação de que as técnicas de destilação de uma das marcas mais icônicas de uísque – bebida símbolo de status e poder – são, na verdade, mérito de Nearis Green, um escravo afro-americano da destilaria. Já não há como reconhecer o trabalho de Nearis, mas fica, ao menos, o devido registro na história. Leia mais no Hypeness.
